Sobre o Livro
- Autor: Sonia Kronlund
- Páginas: 123 Páginas
- Gêneros: Biografias, Memórias
Sinopse
“O homem de mil faces é um soco no estômago de mulheres que, como eu, foram enganadas e traídas por golpistas emocionais. Mas é, ao mesmo tempo, libertador. Saber que não fui a única mulher que confiou nos Ricardos que nos aparecem pela vida me fez sentir um pouco menos sozinha e desamparada.” Mirian Goldenberg A história real do “sedutor em série” que abusou da credulidade de inúmeras mulheres e deixou um rastro de corações partidos pelo mundo. Seu nome é Alexandre, Ricardo ou Daniel. Ele se diz engenheiro ou cirurgião, argentino ou brasileiro. Vive com quatro mulheres ao mesmo tempo, adaptando sua história e até mesmo sua personalidade a cada uma delas. O homem de mil faces, escrito por Sonia Kronlund, nos conduz em uma viagem profunda e real pela mente de um notório enganador, conhecido por suas múltiplas identidades e seus casos de amor fraudulentos. Com um estilo narrativo cativante e detalhista, Kronlund desvenda as camadas complexas de um homem que assumiu diferentes personas para enganar mulheres e viver de suas ilusões. O livro, que gerou ainda um documentário homônimo, oferece uma análise perspicaz e cativante sobre a psicologia do engano e a vulnerabilidade humana. “Ele é um ator de cinema! Seu filme favorito é Prenda-me se for capaz, de Steven Spielberg, que ele assistiu com várias de suas esposas. Ele lê muito, vai ao cinema e cria seus próprios roteiros a partir de filmes. Ele é uma pessoa que está sempre inventando histórias e atuando nelas. Se isso não ferisse ninguém, seria ótimo de certa forma, mas o fato é que ele envolve outras pessoas em sua ficção. A maneira como criamos ficções de nossas vidas é um tema que me fascina e que, basicamente, permeia todo o meu trabalho.” (Sonia Kronlund, trecho do kit de imprensa). “Uma história real […] que parece fruto de uma imaginação desenfreada.” Le Point “Sonia Kronlund disseca o mecanismo dos homens que mentem compulsivamente, sem cair na análise psicanalítica.” L’Express “Viciante como uma série, deixa você querendo uma ‘segunda temporada’.” Le Figaro