Sobre o Livro
- Autor: Brock Yates
- Páginas: 711 Páginas
- Gêneros: Biografias, Memórias
Sinopse
O vermelho da Ferrari sempre foi sinônimo de velocidade. Seu Cavallino Rampante é garantia de excelência, luxo e desempenho. Muito menos conhecido é o homem por trás da marca. Nesta biografia definitiva, conheça sobre o império e da vida de Enzo Ferrari. Enzo Ferrari. Gênio? Tirano? Déspota? Em 1991, foi lançada a primeira biografia definitiva de um dos homens mais poderosos e enigmáticos do século XX — Enzo Ferrari. Brock Yates mergulhou fundo na vida do empresário de Módena e revelou muito sobre o homem por trás da maior empresa de carros esportivos do mundo. Desde seu relacionamento problemático com o filho ilegítimo até o brilhante marketing que fez da Ferrari o que ela é. Rápido, divertido, escandaloso e informativo, Ferrari: O homem por trás das máquinas faz mais do que jus à sua fama notável. Por quase setenta anos, Enzo Ferrari dominou um império automobilístico que definiu o mundo dos carros de alto desempenho e que se mantém sólido até os dias de hoje. Mas será que o modenense, tão reverenciado na Itália quanto o papa, era o padrone bondoso retratado pela imprensa que o idolatrava, ou apenas um déspota implacável que levava sua equipe à beira da loucura? Ferrari, a biografia definitiva de Brock Yates, penetrou o verniz brilhante e impecável da Ferrari. Com isso, revelou a verdade por trás das relações de poder de Enzo Ferrari e sua obsessão fanática pela velocidade. Sua publicação despertou tanto o furor dos admiradores do fundador da empresa quanto a aclamação de historiadores. Esta nova edição, Ferrari: O homem por trás das máquinas, inédita no Brasil, acrescenta informações cruciais sobre a trajetória da empresa após a morte do fundador. Além disso, o leitor terá acesso a análises sobre as relações econômicas que a Ferrari desenvolveu ao longo dos anos e novas fotos incríveis e inéditas. Uma biografia essencial para todo admirador da marca de carros mais famosa do mundo. “Um livro fascinante e provocante.” — The Observer